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Presencial

Aulas presenciais no campus da Faculdade.

Carga Horária

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 360 horas

Totalizando aulas práticas e teóricas, em 15 meses.

Sobre o curso

Nos dias atuais, a comunicação é indispensável para nossa vida na sociedade. Quando se trata de comunicação em Libras, não é diferente. O curso de Pós-Graduação em Libras – especialização lato sensu abordará os aspectos da Língua Brasileira de Sinais e sua aplicabilidade em diversos segmentos sociais.

1 Público alvo:

  • Profissionais de diversas áreas do conhecimento.

2- Objetivo Geral

Proporcionar qualificação em Libras, para profissionais de diversas áreas do conhecimento humano, que atuam ou desejam atuar com a pessoa surda.

Grade Curricular

Módulo Disciplina C / H Créditos
I  

  • Legislação Brasileira Sobre a Pessoa Surda
  • Metodologia da Pesquisa em Língua de Sinais
  • Linguística

 

  • Letramento

 

 

20

 

30

 

20

 

20

 

1.5.0

 

1.5.0

 

2.0.0

 

1.5.0

Total 90 6.5.0
II
  • LIBRAS I: Prática

 

  • LIBRAS II: Aspectos Estruturais

 

  • LIBRAS III: Aspectos Estruturais

 

  • LIBRAS IV: Prática

 

  • Metodologia do Ensino da LIBRAS

 

    30

 

30

 

30

 

30

 

15

     2.0.0

 

2.0.0

 

2.0.0

 

2.0.0

 

1.0.0

Total 135      9.0.0
III  

 

  • LIBRAS V: Prática

 

  • Metodologia do Ensino de Língua Portuguesa para Surdos

 

  • LIBRAS VI: Tradução e Interpretação

 

  • LIBRAS VII: Escrita de Sinais

 

  • Metodologia do Ensino de Literatura para Surdos
 

 

30

 

20

 

 

30

 

30

 

15

 

 

1.5.0

 

2.0.0

 

1.5.0

 

 

2.0.0

 

2.0.0

 

1.0.0

 

Total 125 10.5.0
IV Trabalho de Conclusão de Curso 45 6.0.0
Total Geral 395 32.0.0

Ementas das Disciplinas

N° de Ordem Disciplina Ementa
01 Metodologia da Pesquisa em Língua de Sinais

 

Planejamento e Execução de Projeto de Pesquisa e Atuação no Ensino para Surdos. Monografia. A pesquisa em língua.
02 Letramento

 

03 Linguística Panorama geral história dos estudos lingüísticos. Revisão de algumas dicotomias saussurianas. Principais conceitos da lingüística formalista e funcionalista. A lingüística contemporânea. Teorias lingüísticas: estruturalismo, Gerativismo e Funcionalismo.

 

04 Legislação Brasileira Sobre a Pessoa Surda

 

Leis, Decretos: 10.436 de 24/04/02; 8.160 de 08/01/1991; 10.048 de 08/11/2000;  5.626 de 22/12/05; 4. 409-A/2001;
05 LIBRAS I: Prática Expressão e Compreensão em LIBRAS: vocabulário, datilologia, Parâmetros;
06 LIBRAS II: aspectos estruturais Bases da Libras sob o ponto de vista linguístico: fonética e fonologia, morfologia, sintaxe, semântica e pragmática.
07 LIBRAS III: aspectos estruturais  Sistema de Transcrição e Tradução de Sinais; Sign Writing;
08 LIBRAS IV: Prática Expressão e Compreensão em LIBRAS: vivências práticas da Língua de Sinais;
09 Didática do Ensino Superior As dimensões do processo ensino-aprendizagem. O professor universitário: processos de formação e saber pedagógicos. Didática: concepções e contextualização. Planejamento didático. Elaboração e execução de planos de ensino;
10 LIBRAS V: Prática Expressão e Compreensão em LIBRAS.
11 Metodologia do Ensino da Língua Portuguesa para Surdos .Recursos e materiais para o ensino de língua e literatura, leitura e produção textual;
12 LIBRAS VI: Tradução e Interpretação Atividades Práticas como intérprete em sala de aula e em instituições educacionais de caráter público e privado nos níveis Fundamental, Médio e Superior.
13 LIBRAS VII: Escrita de Sinais Alfabeto Sign Writing; Regras de representação da escrita de sinais, definidas para representar os diversos aspectos fonético-fonológicos das línguas de sinais;
14 Trabalho de Conclusão de Curso ;
15 Metodologia do Ensino de Libras O Ensino da Língua de Sinais no Ensino Fundamental, Médio e Superior.
16 Metodologia do Ensino de Literatura para Surdos O uso da linguagem visual e verbal na literatura e a expressão da literatura surda
DISCIPLINA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA SOBRE A PESSOA SURDA
CARGA HORÁRIA 20h/a
 

EMENTA

 Leis, Decretos: 10.436 de 24/04/02; 8.160 de 08/01/1991; 10.048 de 08/11/2000;  5.626 de 22/12/05; 4. 409-A/2001;
REFERÊNCIAS
 

GESSER, Audrei. LIBRAS? Que Língua é Essa?: crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola, 2009.

HONORA, Márcia. Livro Ilustrado da Língua Brasileira de Sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda Cultural, 2009.

MACHADO, Paulo Cesar. A política educacional de integração/inclusão: um olhar do egresso surdo. Florianópolis: UFSC, 2008.

MOURA, Maria Cecília de. O Surdo: caminhos para uma nova identidade. Rio de Janeiro: Revinter/Fapesp, 2001.

SKLIAR, Carlos (org). A Surdez: um olhar sobre as diferenças. 2. ed. Porto Alegre: Mediação, 1998.

DISCIPLINA TEORIAS LINGUÍSTICAS
CARGA HORÁRIA 30h/a
 

EMENTA

 Panorama geral da história dos estudos linguísticos. Revisão das dicotomias saussurianas. Principais conceitos da linguística formalista e funcionalista. A linguística contemporânea. Teorias  linguísticas: Estruturalismo, Gerativismo e Funcionalismo.
REFERÊNCIAS
 BORGES NETO, José. Ensaios de Filosofia da Linguagem. São Paulo: Parábola Editorial, 2004.

CARVALHO, C. Para compreender Saussure. Petropolis: Vozes, 1998.

CÂMARA, Matoso. Princípios de Linguística Geral. Rio de Janeiro: Livraria Acadêmcia, 1974.

LEROY, M. As grandes correntes da linguística moderna. São Paulo: Cultrix, 1971.

LYONS, John. Introdução à linguística teórica. São Paulo: Ed. Nacional-USP, 1979.

_____________. Linguagem e linguística: uma introdução. Rio de Janeiro: Zahar, 1981.

MARTELOTTA, Mário Eduardo (Org.). Manual de Linguística. São Paulo: Contexto, 2009.

MUSSALIN, F. & BENTES, A.C. Introdução à linguística. (Vol. 2) São Paulo: Cortez, 2001.

NEVES, Maria Helena de Moura. A gramática funcional. São Paulo: Martins, 1997.

SAUSSURE, Ferdinand de. Curso de linguística geral. São Paulo: Cultrizx, 1995.

WEEDWOOD, B. História concisa da linguística.  São Paulo: Parábola, 2002.

DISCIPLINA LETRAMENTO
CARGA HORÁRIA 20h/a
 

EMENTA

 Contexto histórico da chegada do termo Letramento no Brasil. Conceitos de letramento. Estudo das práticas sociais de leitura e escrita e análise de sua relação com as práticas escolares. A alfabetização e o letramento no contexto da educação de jovens e adultos.
REFERÊNCIAS
 

ALMEIDA, Geraldo Peçanha de. Práticas de Alfabetização e Letramento. São Paulo: Cortez, 2007.

CARVALHO, M. Alfabetizar e letrar: um diálogo entre a teoria e a prática. Pe

trópolis: Vozes, 2005.

KLEIN, L R. Alfabetização: Quem tem medo de ensinar?. São Paulo: Cortez, 2005.

PAIVA, A. Literatura e Letramento; espaços, suportes e interfaces do jogo do livro. Belo Horizonte: Autêntica, 2003.

ROCHA, G. Reflexões sobre as práticas escolares de produção de texto. O sujeito-

ator. Belo Horizonte: Autêntica, 2003.

KLEIMAN, Angela (org.). Os significados do letramento: uma nova perspectiva sobre a prática social da escrita. Campinas, SP: Mercado da Letras, 2008.

DISCIPLINA METODOLOGIA DA PESQUISA EM LÍNGUA DE SINAIS
CARGA HORÁRIA 20h/a
 

EMENTA

 A pesquisa em língua: tipos e técnicas. Planejamento e Execução de Projeto de Pesquisa: atuação no ensino para surdos. Artigo.
REFERÊNCIAS
 ANDRÉ, Marli Eliza D.A. Etnografia da pesquisa escolar. Campinas, SP: Papirus, 1995.

BORTONI-RICARDO. Stella Maris. O professor pesquisador: introdução à pesquisa qualitativa. São Paulo: Parábola, 2008.

DEMO, Pedro. Introdução à Metodologia da Ciência. São Paulo: Atlas, 1991.

MINAYO. Maria C. DE S. Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. Petrópolis, RJ: Vozes, 1994.

RUIZ. João A. Metodologia Cientifica. São Paulo: Atlas, 1985.

DISCIPLINA LIBRAS I: PRÁTICA
CARGA HORÁRIA 30h/a
 

EMENTA

Introdução a Libras: concepções básicas; Alfabeto manual; Cumprimentos; Datilologia; Cultura e Identidade Surda; Vocabulário básico.
REFERÊNCIAS
 

CAPOVILLA, F.C. & RAPHAEL, W.D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue da Língua de Sinais Brasileira. São Paulo: Edusp, 2001.

FELIPE, Tanya Amaro. Libras em Contexto: curso básico livro do professor instrutor. Brasília: Programa Nacional de Apoio à Educação dos Surdos, MEC – SEEP, 2001.

HONORA, Márcia. Livro Ilustrado da Língua Brasileira de Sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda Cultural, 2009, vol 1,2 e 3.

GESSER, Audrei. LIBRAS? Que Língua é Essa?: crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola, 2009.

DISCIPLINA LIBRAS II: ASPECTOS ESTRUTURAIS
CARGA HORÁRIA 30h/a
 

 

EMENTA

 Mitos sobre a língua de sinais. Concepções sobre língua e linguagem. Conceitos linguísticos: aspectos fonológicos – princípios da fonética articulatória, relação entre fonética e fonologia, introdução à análise fonológica e processos fonológicos básicos; aspectos morfológicos – conceitos: palavras e morfemas. Tipos de forma na morfologia, nível morfológico na Libras, conceito de Classificadores.
REFERÊNCIAS
 

BRITO, Lucinda Ferreira. Por uma gramática da língua de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1995.

NEVES, M. Helena de Moura. A gramática funcional. 3ed. São Paulo: Martins Fontes, (1997), 2004.

QUADROS, R.M. & KARNOPP, L.B. Língua de Sinais Brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.

SAUSSURE, Ferdinand de. Curso de linguística geral. São Paulo: Cultrizx, 1995.

PEREIRA, Graciele Kerlen. Curso de Libras da UFSC. Santa Catarina: UFSC, 20?.Pdf.

STROBEL, Karin e FERNANDES, Sueli. Aspectos linguísticos da Libras. Secretaria de Estado da Educação. Departamento de Educação Especial. Curitiba: SEED/SUED/DEE, 1998.

DISCIPLINA LIBRAS III: ASPECTOS ESTRUTURAIS
CARGA HORÁRIA 30h/a
 

EMENTA

Estudo do significado dos sinais no processo interativo. Atos de fala em Libras. A sintaxe espacial.
REFERÊNCIAS
 BRITO, Lucinda Ferreira. Por uma gramática da língua de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1995.

NEVES, M. Helena de Moura. A gramática funcional. 3ed. São Paulo: Martins Fontes, (1997), 2004.

QUADROS, R.M. & KARNOPP, L.B. Língua de Sinais Brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.

SAUSSURE, Ferdinand de. Curso de linguística geral. São Paulo: Cultrizx, 1995.

PEREIRA, Graciele Kerlen. Curso de Libras da UFSC. Santa Catarina: UFSC, 20?.Pdf.

STROBEL, Karin e FERNANDES, Sueli. Aspectos linguísticos da Libras. Secretaria de Estado da Educação. Departamento de Educação Especial. Curitiba: SEED/SUED/DEE, 1998.

DISCIPLINA LIBRAS IV: PRÁTICA
CARGA HORÁRIA 30h/a
 

EMENTA

Datilologia. Parâmetros. Frases e sentenças em Libras. As Expressões não-manuais. Classificadores.
REFERÊNCIAS
 CAPOVILLA, F.C. & RAPHAEL, W.D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue da Língua de Sinais Brasileira. São Paulo: Edusp, 2001.

FELIPE, Tanya Amaro. Libras em Contexto: curso básico livro do professor instrutor. Brasília: Programa Nacional de Apoio à Educação dos Surdos, MEC – SEEP, 2001.

HONORA, Márcia. Livro Ilustrado da Língua Brasileira de Sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda Cultural, 2009, vol 1,2 e 3.

GESSER, Audrei. LIBRAS? Que Língua é Essa?: crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola, 2009.

DISCIPLINA METODOLOGIA DO ENSINO DA LIBRAS
CARGA HORÁRIA 15h/a
 

EMENTA

 Ensino de LIBRAS: diretrizes curriculares para o aluno surdo. Tendências educacionais atuais para a educação de surdos. Práticas avaliativas da produção acadêmica do aluno surdo. Ensino

-aprendizagem de Língua Brasileira de Sinais. Procedimentos metodológicos no ensino de LIBRAS. Bilinguismo, identidade e cultura surda. Morfologia das línguas de sinais.

REFERÊNCIAS
 

BOTELHO, P. Linguagem e letramento na educação dos surdos: ideologias e práticas pedagógicas. Belo Horizonte: Autêntica, 2002. p. 61-102.

FERNANDES, E.; LODI, A. C. B.; DORZIAT, A. (Orgs.). Letramento, bilinguismo e educação de surdos. Porto Alegre: Mediação, 2012.

PEREIRA, M. C. C. Leitura, escrita e surdez. São Paulo: FDE, 2005.

QUADROS, R. M. de; KARNOPP, L. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: ArtMed, 2004.

QUADROS, R. M. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.

SKLIAR, C. Atualidade da Educação Bilíngue para surdos: interfaces entre Pedagogia e Linguística. Porto Alegre: Mediação, 1999, v.2.

SOARES. M. A. L. A educação do surdo no Brasil. Campinas, SP: Autores Associados, 2005.

DISCIPLINA DIDÁTICA DO ENSINO SUPERIOR
CARGA HORÁRIA 20h/a
 

EMENTA

 As dimensões do processo ensino-aprendizagem. O professor universitário: processos de formação e saber pedagógicos. Didática: concepções e contextualização. Planejamento didático. Elaboração e execução de planos de ensino.
REFERÊNCIAS
 BORDENAVE, J.D.; PEREIA, A.M. Estratégias de ensino-aprendizagem. São Paulo: Vozes.

FREIRE, P. Pedagogia de Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.

GIL, A.C. Avaliação da aprendizagem: Metodologia do Ensino Superior. São Paulo: Atlas, 1997. Cap 11, p.106-118.

________. Metodologia do Ensino Superior. São Paulo: Atlas, 1997.

LOWMAN, J. Dominando as Técnicas de Ensino. Atlas, 2004.

MOREIRA, D.A. (Org.). Didática do ensino superior: técnicas e tendências. São Paulo: Pioneira, 1997.

PERRENOUD, P. Dez novas Competências para ensinar. Porto Alegre: ARTMED, 2000.

DISCIPLINA LIBRAS V: PRÁTICA
CARGA HORÁRIA 30h/a
 

EMENTA

 Expressão e Compreensão em LIBRAS.O Parâmetro Movimento e as Expressões não-manuais. Classificadores.
REFERÊNCIAS
 CAPOVILLA, F.C. & RAPHAEL, W.D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue da Língua de Sinais Brasileira. São Paulo: Edusp, 2001.

FELIPE, Tanya Amaro. Libras em Contexto: curso básico livro do professor instrutor. Brasília: Programa Nacional de Apoio à Educação dos Surdos, MEC – SEEP, 2001.

HONORA, Márcia. Livro Ilustrado da Língua Brasileira de Sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda Cultural, 2009, vol 1,2 e 3.

GESSER, Audrei. LIBRAS? Que Língua é Essa?: crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola, 2009.

DISCIPLINA METODOLOGIA DO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA SURDOS
CARGA HORÁRIA 20h/a
 

EMENTA

Abordagem teórica e planejamento e elaboração de recursos para trabalhar a Língua portuguesa como L2 para o surdo.
REFERÊNCIAS
 

ALMEIDA, Elizabeth Oliveira Crepaldi. Leitura e Surdez: um estudo com adultos não oralizados. Rio de Janeiro: Revinter, 2000.

BERNARDINO, Elidéa, Lúcia. Absurdo ou Lógica? Os surdos e sua produção linguística. Belo Horizonte: Profetizando Vida, 2000.

FARIAS, Neuza de Almeida Farias (org.). Os (des) Caminhos da Inclusão. Pará de Minas, Minas Gerais: Virtual Books, 2012.

GOTTI, Marlene de Oliveira. Brasília: o Ensino de Português para Deficiente Auditivo. Brasília: UNB, 1992.

QUADROS, Ronice Müller de. Educação de Surdos: aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artmed, 1997.

SANTANA, Ana Paula. Surdez e Linguagem: aspectos e implicações neurolinguísticas. São Paulo: Plexus, 2007.

SLOMMSKI, Vilma Geni. Educação Bilingue para Surdos: concepções e implicações práticas. Curitiba: Juruá, 2010.

DISCIPLINA METODOLOGIA DO ENSINO DE LITERATURA PARA SURDOS
CARGA HORÁRIA 15h/a
 

EMENTA

Abordagem teórica da literatura para surdos e planejamento e elaboração de recursos para trabalhar literatura com alunos surdos.
REFERÊNCIAS
ALMEIDA, Elizabeth Oliveira Crepaldi. Leitura e Surdez: um estudo com adultos não oralizados. Rio de Janeiro: Revinter, 2000.

BERNARDINO, Elidéa, Lúcia. Absurdo ou Lógica? Os surdos e sua produção linguística. Belo Horizonte: Profetizando Vida, 2000.

FARIAS, Francisca Neuza de Almeida. Literatura Infantil e Surdez: encontros possíveis. Fortaleza: UFC, 2010.

QUADROS, Ronice Müller de. Educação de Surdos: aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artmed, 1997.

SANTANA, Ana Paula. Surdez e Linguagem: aspectos e implicações neurolinguísticas. São Paulo: Plexus, 2007.

SLOMMSKI, Vilma Geni. Educação Bilingue para Surdos: concepções e implicações práticas. Curitiba: Juruá,

DISCIPLINA LIBRAS VI: TRADUÇÃO E INTERPRETAÇÃO
CARGA HORÁRIA 30h/a
 

 

 

EMENTA

 O papel do intérprete/tradutor no contexto cultural da comunidade surda.As relações entre texto original, tradutor/intérprete e autor

Tradução/Interpretação interlingual, intermodal e intersemiótica no contexto da Língua de Sinais. Análise contrastiva entre Língua

Brasileira de Sinais e Língua Portuguesa. Procedimentos técnicos da tradução/interpretação no âmbito da Língua de Sinais. O papel do intérprete/tradutor de Língua de Sinais no contexto educacional.

REFERÊNCIAS
 ALVES, F.; MAGALHÃES, C.; PAGANO, A. Traduzir com autonomia: estratégias para o tradutor em formação. São Paulo: Contexto, 2000.

FARIA, Evangelina Maria Brito de; ASSIS, Maria Cristina de (Org.). Língua portuguesa e LIBRAS: teorias e práticas 4. ed. João Pessoa: Editora Universitária da UFPB, 2011.

LEITE, Emeli Marques Costa. Os papéis do intérprete de LIBRAS na sala de aula inclusiva. Petrópolis: AraraAzul, 2005. 234 p.

MARCON, Andréia Mendiola. O papel do tradutor/intérprete de Libras na compreensão de conceitos pelo surdo. ReVEL, v. 10, n. 19, 2012. Disponível em:<www.revel.inf.br>

MOUNIN, G. Os problemas teóricos da tradução. São Paulo: Cultrix, 1975.

PEREIRA, Maria Cristina Pires. Interpretação interlíngue: as especificidades da interpretação de língua de sinais. Cadernos de Tradução XXI, Vol. 1, p. 135-156. Florianópolis: UFSC, PGET: 2008. Disponível em <http://www.periodicos.ufsc.br/index.php/traducao/article/view/8231/7587>

QUADROS, R. M. de; KARNOPP, L. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: ArtMed, 2004.

SEGALA, Rimar Ramalho. Tradução intermodal e intersemiótica/interlingual: português brasileiro escrito para língua brasileira de sinais. 2010. 74 f. Dissertação de Mestrado. Curso de Curso de Pós-graduação em Estudos da Tradução, Centro de Comunicação e Expressão, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2010.

SOUZA, José Pinheiro de. Teorias da tradução: uma visão integrada. Rev. de Letras

, v. 1/2, n. 20, jan./dez. 1998, p. 51-67.

TRAVAGLIA, N. G. Tradução retextualização: a tradução numa perspectiva textual. Uberlândia: Edufu, 2003.

DISCIPLINA LIBRAS VII: ESCRITA DE SINAIS
CARGA HORÁRIA 30h/a
 

EMENTA

 O sinalário da Língua Brasileira de Sinais. A escrita de sinais: aprendizado do sistema de escrita; A leitura e a escrita da língua de sinais. O alfabetismo na escrita da língua de sinais. Atividades didático-pedagógicos para o ensino e escrita de sinais.
REFERÊNCIAS
 

CAGLIARI, L. C. Alfabetização e Lingüística. São Paulo. Editora Scipione, 2002.

CAPOVILLA, F. C., RAPHAEL, W. D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe da

Língua de Sinais Brasileira, v 1 e 2.São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo,

2001.

ESTELITA, M. Elis. Escrita das Línguas de Sinais. Petrópolis: Arara Azul, 2007.

HIGOUNET, C. História concisa da escrita.Trad. Marcos Marcionilo. São Paulo:Parábola, 2003.

MAN, J. A. A história do alfabeto: Como 26 letras transformaram o mundo ocidental.Trad. Edith Zonenschain. 2.ed. Rio de Janeiro: Ediouro, 2002.

DISCIPLINA TCC
CARGA HORÁRIA 90h/a
 

EMENTA

 Requisitos necessários à elaboração e normalização de um trabalho científico. Orientação para a elaboração do trabalho científico de Conclusão do curso.
REFERÊNCIAS
 

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724; informação e documentação – trabalhos acadêmicos – apresentação. Rio de Janeiro, 2005.

LAKATOS; MARCONI, Maria de Andrade. Fundamentos da Metodologia Científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003, 86-112p.

MEDEIROS, UV; MARTINO, M. C. Guia de Metodologia da Pesquisa. Campinas: Ed. Mundi Brasil, 2006

OLIVEIRA, N. M.; ESPÍNDOLA, C. R. Trabalhos Acadêmicos:

Recomendações Práticas. 1. ed. São Paulo: Centro Paula Souza / Copidart, 2003.

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